Quando eu fico como um gato
arranhando a porta
suplicando para entrar
no conforto dessa tua burguesia.
Mas nem a lua escuta minha prosa
e são as suas unhas de rosa que me arranham
Quando eu fico como um gato
arranhando a porta
suplicando até de madrugada
para entrar no conforto
dessa liberdade.
Mas nem a lua escuta minha prosa
e são as suas unhas de rosa
que ferem a minha solidão
lobo
arranhando a porta
suplicando para entrar
no conforto dessa tua burguesia.
Mas nem a lua escuta minha prosa
e são as suas unhas de rosa que me arranham
Quando eu fico como um gato
arranhando a porta
suplicando até de madrugada
para entrar no conforto
dessa liberdade.
Mas nem a lua escuta minha prosa
e são as suas unhas de rosa
que ferem a minha solidão
lobo
Sem comentários:
Enviar um comentário